Coisas que escrevo
EPITÁFIO
A tétrica métrica
do meu poema morto
me afeta, me inquieta.
Escavo e desenterro medos,
Sinto fantasmas inundando ares
conspirando contra mim.
Sigo essa trilha onde velo sonhos
e tento encontrar meu epitáfio
prossigo nessa mórbida investida
que culmina quando encontro manuscrito
A tétrica métrica
do meu poema morto
me afeta, me inquieta.
Escavo e desenterro medos,
Sinto fantasmas inundando ares
conspirando contra mim.
Sigo essa trilha onde velo sonhos
e tento encontrar meu epitáfio
prossigo nessa mórbida investida
que culmina quando encontro manuscrito
Aqui Jaz Sira
Sira do Céu,como é que pode? Estou apanhando que só vendo apenas para entrar neste quadradinho e falar do meu embasbacamento com tua veia artística!!!
ResponderExcluirMas é só a primeira vez...e é sempre meio enroscada mesmo...mas lá vai:
Preta, que bom saber que podes desembocar na poesia a enxurrada da tua alma!(já eu...)
Eu gostei do jeito que fazes fluir as palavras e penso que é este o caminho da poesia...ou da poesia da boa...
ResponderExcluirTa tudo lindo né Nice? Ela é mt boa nisso!!!!!
ResponderExcluirAmo tanto!!!!
Jassira Castro!!!
ResponderExcluirSimplesmente um dom. Não é qualquer um que pode desembocar na poesia a enxurrada da sua alma!
poeta abelha da lua
ResponderExcluirdá tua palavra à alma nua
que anseia por poesia
nessa vida desalmada
que busca em cada via
a esmola de ser amada
esvoaça por aí
recolhe o pólen de tantas flores
cada uma com sua poesia
cada uma com sua dor
cada uma com pouco de ti
e faz disso o mel-poema
o teu poema
Amo vocês!
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