Hoje é um daqueles dias em que eu me acordo com a sensação de que algo estranho e até indesejado pode acontecer. Tenho uma intuição latente, uma coisa esquisita que me avisa, me premune de que eu devo fazer ou deixar de fazer algo. O problema é que nem sempre consigo dar o direcionamento correto, mesmo que a coisa esteja gritando no meu ouvido, faça isso, não faça... enfim, eu fico "tastaviando" tentando saber de onde o galo cantou e nada. Odeio isso, porque depois que a onda passa eu penso: eu sabia, eu devia ter atendido a minha intuição e coisa e tal, mas que raio de intuição é essa? Será que intuição é isso mesmo? Será que tem gente que consegue ter a exata percepção das mensagens que o cosmos está enviando? Sinceramente, acho tenho muito o que aprender sobre mim mesma e sobre as minhas conexões internas mesmo.
Adoro Pau Mole
Adoro pau mole. Assim mesmo. Não bebo mate, não gosto de água de côco, não ando de bicicleta, não vi ET e a-d-o-r-o pau mole. Adoro pau mole pelo que ele expõe de vulnerável e pelo que encerra de possibilidade. Adoro pau mole porque tocar um pressupõe a existência de uma intimidade e uma liberdade QUE EU PREZO E QUERO SEMPRE. Porque ele é ícone do pós-sexo (que é intrínseca e automaticamente- ainda que talvez um pouco antecipadamente)sempre um pré-sexo também). Um pau mole é uma promessa de felicidade sussurrada baixinho ao pé do ouvido. É dentro dele, em toda a sua moleza sacudinte de massa de modelar, que mora o pau duro e firme com que meu homem me come. Maria Rezende
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